A IGREJA E A ESCATOLOGIA - III
O ARREBATAMENTO PARCIAL
INTRODUÇÃO:
Depois de comentar nos artigos anteriores sobre os aspectos gerais dos Últimos Dias para a Igreja, a partir de agora iremos tratar com todos os aspectos destes acontecimentos. A Igreja precisa compreender as Profecias de forma correta ter nas mesmas motivos de esperança, pois nosso futuro é de paz e de alegria na Presença do Senhor.
Depois de deixar claro que o Arrebatamento, que é o próximo acontecimento da Igreja, e esse sendo iminente, onde não haverá nenhum sinal que o precederá. Nossa atenção neste artigo irá se dá no Arrebatamento em si.
Não vamos mais tratar o assunto dentro dos aspectos do pós-tribulacionismo e do mesotribulacionismo, isso já fizemos numa seção de artigos onde apresentamos todos os argumentos das Três Principais Visões Escatológicas: Pré-tribulacionismo, Mesotribulacionismo e Pós-tribulacionismo. O leitor poderá ler neste blogue na categoria Escatologia na Série Escatológica.
Iremos tratar todos os acontecimentos dentro da visão pré-tribulacionista e iremos começar com o Arrebatamento da Igreja.
Entre os pré-tribulacionistas há a divergência quanto no momento do Arrebatamento quem será arrebatado. Tal divergência está se a totalidade de cristãos ou a parte mais ''espiritual'' será arrebatada.
Mas ambos estão de acordo que o Arrebatamento ocorrerá antes da Grande Tribulação.
I- CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Antes de entrarmos no assunto em consideração, vamos apresentar algumas palavras que irão nos ajudar na compreensão que tratam da Volta do Senhor. Já tratamos sobre isso em outro momento, mas deixaremos o leitor familiarizado com o assunto que iremos discorrer.Há três palavras comuns no Novo Testamento que estão ligadas com o Segundo Advento de Cristo, e são elas:
1. Parousia:
Aparece vinte e quatro vezes no Novo Testamento e é a mais frequente em referência ao retorno de Cristo e tem uma variedade de conexões. O termo indica, a palavra ''estar perto ou ao lado''.
O termo envolve tudo o que a palavra portuguesa presença denota.
A palavra não apenas passou significar o ato quando a presença é realizada, como ainda a vinda do individuo.
Vamos encontrar esse termo nas seguintes referências bíblicas (1 Coríntios 16.17; 2 Coríntios 7.6,7; Filipenses 1.26; 2 Tessalonicenses 2.9; 2 Pedro 3.12).
É de comum acordo entre os estudiosos que os casos apresentados que o termo usado, frequentemente são usados nos aspectos gerais e não técnicos.
O termo usado de forma mais especifica quanto ao arrebatamento da Igreja fica claro nas seguintes passagens bíblicas (1 Coríntios 15.23; 1 Tessalonicenses 4.15; 5.23; 2 Tessalonicenses 2.1; Tiago 5.7,8; 2 Pedro 3.4; 1 João 2.29).
A palavra também foi usado em referência ao retorno de Cristo á terra já com a Igreja, fato que ocorrerá no final da Tribulação (Mateus 24.3,27,37,39; 1 Tessalonicenses 3.13; 2 Tessalonicenses 2.8; 2 Pedro 1.16).
Temos uma dificuldade quanto ao uso da parousia, se ela foi usada nos aspectos gerais e não especifica, mas ela traz uma grande contribuição á Doutrina e realça a Presença Corporal de Cristo.
2. Apokalupsis:
Essa é a segunda expressão mais comum no Novo Testamento para aludir a Vinda de Cristo. O termo foi usado dezoito vezes na forma de substantivo e vinte e seis vezes na forma de verbo.
O termo deriva de apo e kaliptõ, sendo a última que traz o significado de: ''cobrir, ou esconder, e com o prefixo, descobrir ou desvendar, e assim, revelar.''
A palavra foi usada em relação a Cristo demonstrando em várias passagens para descrever a Segunda Vinda (1 Pedro 4.13; 2 Tessalonicenses 1.7; Lucas 17.30).
Já em outras passagens, todavia, ela foi claramente usada em referência á vinda de Cristo nos ares para buscar a Igreja (1 Coríntios 1.7; Colossenses 3.4; 1 Pedro 1.7,13).
Quando fazemos o uso da palavra em relação á Cristo, é uma ênfase na manifestação futura da glória de Cristo.
3. Epiphneia:
Sendo a terceira palavra encontrada no Novo Testamento em relação ao retorno de Cristo. Epi e phane. O significado é: ''trazer á luz, fazer brilhar, mostrar, e é encontrada nos escritos de Homero em diante.''
A adição da preposição dá a ela um significado intensivo, foi usada para a Primeira Vinda de Cristo á terra em Sua encarnação (Lucas 1.79; 2 Timóteo 1.10).
O termo sendo empregado em referência ao retorno de Cristo, em dois casos ela se refere ao arrebatamento da Igreja, e em outros dois casos, parece ser usado em referência á Segunda Vinda.
Fica mais exato usar 1 Timóteo 6.14 e 2 Timóteo 4.18 usar o termo para aludir ao Arrebatamento. Já em 2 Timóteo 4.1 e Tito 2.13 como uma alusão á Segunda Vinda.
A ênfase dada á verdade no uso de epipheneia serve para assegurar que Cristo realmente aparecerá, será conhecido e manifesto de maneira visível.
Portanto, então, estas três palavras ressaltam três grandes fatos em relação ao Segundo Advento:
''CRISTO ESTARÁ VISIVELMENTE PRESENTE SUA GLÓRIA, por conseguinte, SERÁ DE TODO REVELADA E ELE MESMO SERÁ TOTALMENTE MANIFESTO.''
II- COM RESPEITO AO ARREBATAMENTO PARCIAL:
Como já apresentamos, os pré-tribulacionistas estão de acordo quanto ao tempo do Arrebatamento da Igreja, o evento ocorrerá antes do início da Grande Tribulação, portanto a mesma não passará por esse período de julgamento na terra.
Mas quando se trata aos indivíduos arrebatados, os defensores da visão pré-tribulacionista já divergem. Há aqueles que argumentam que apenas os cristãos espiritualmente maduros serão dignos de serem arrebatados, assim nem todos os cristãos serão arrebatados, estes são aqueles que serão deixados para trás. Já por outro lado, encontramos os que defende a posição que todo os salvos em Cristo serão arrebatados independente do nível de espiritualidade que se encontrarão no Arrebatamento.
Porém encontramos algumas dificuldades doutrinária para sustentar a teoria do Arrebatamento parcial, pois a mesma baseia em certos mal-entendidos com relação as doutrinas da Palavra.
Em primeiro lugar, essa posição está baseada numa interpretação errônea do valor da Morte de Cristo para libertar o pecador da condenação e torná-lo aceitável diante de Deus.
A Morte de Cristo está ligada á três palavras do Novo Testamento: ''proporciação, reconciliação e redenção.''
Numa compreensão destes termos, vamos resumir o comentário de um certo teólogo:
''Quanto a propiciação, Cristo ao derramar o Seu próprio sangue, como se aspergido, sobre o Seu corpo no Gólgota, tornar-se na realidade o Propiciatório. Ele é o Propiciador e fez a propiciação aos suprir desta maneira as justas exigências da santidade de Deus contra o pecado, de tal maneira que o céu se tornou propício. O fato de a propiciação ser aceito [..].
A propiciação é o lado divino do trabalho de Cristo na cruz. A morte de Cristo pelo pecado no mundo alterou toda a posição da humanidade no seu relacionamento com Deus, pois Ele reconhece o que Cristo fez pelo mundo, quer que o homem aceite isso, quer não. Nunca se afirma que Deus foi reconciliado, mas Sua atitude em relação ao mundo foi mudada quando a relação do mundo para com Ele se tornou radicalmente diferente por meio da morte de Cristo.''
O mesmo comentarista diz com respeito á reconciliação:
''Reconciliação significa que alguém ou algo é totalmente mudado e ajustado a algo que é um padrão, como um relógio pode ser ajustado a um cronômetro [..] Por meio da morte de Cristo em nosso lugar, o mundo inteiro está mudado no seu relacionamento com Deus [...] O mundo está tão alterado na sua posição com respeito aos santos julgamentos de Deus por meio da cruz de Cristo que Deus não está mais atribuindo-lhes seu pecado. O mundo então é declarado redimível.
Já que a posição do mundo diante de Deus está completamente mudada pela morte de Cristo, a própria atitude de Deus com relação ao homem não pode ser mais a mesma. Ele está disposto a lidar com as almas agora á luz daquilo que Cristo fez [...] Deus [...] acredita completamente naquilo que Cristo fez e o aceita, de forma que continua justo apesar de capaz justificar qualquer pecador que aceite o Salvador como sua reconciliação.''
Já quanto á redenção, ele escreveu:
''A redenção é um ato de Deus pelo qual Ele mesmo paga como um resgate o preço do pecado humano que insultou a santidade e o governo que Deus exige. A redenção oferece a solução ao problema do pecado, como a reconciliação oferece a solução ao problema do pecador, a propiciação oferece solução ao problema de um Deus ofendido [...]
A redenção proporcionada oferecida ao pecador é uma redenção do pecado [...] Redenção divina é pelo sangue - o preço do resgate - e pelo poder.''
O resultado desse tríplice trabalho é uma salvação perfeita por meio do qual o pecador é justificado, tornar-se aceitável a Deus, é colocado em Cristo posicionalmente para ser recebido por Deus como se fosse o próprio Filho. Assim, o indivíduo que tem essa posição com Cristo jamais pode ser algo menos que completamente aceitável a Deus.
O parcialista que defende que apenas aqueles que ''estão aguardando e vigiando'' serão arrebatados, subestima a posição perfeita do filho de Deus em Cristo e o apresenta diante do Pai na sua própria justiça experimental. O pecador então deve ser menos que justificado, menos que perfeito em Cristo.
Outro problema quanto ao arrebatamento parcial é que ele fere o ensinamento do Novo Testamento da unidade do Corpo De Cristo. Em 1 Coríntios 12.12,13 temos o fato de que todos os crentes estão unidos ao Corpo do qual Cristo é o Cabeça (Efésios 5.30).
Tal experiência é de todo o crente regenerado, se o arrebatamento inclui apenas parte dos redimidos, então, o Corpo de Cristo, do qual Ele é o Cabeça, é um corpo desmembrado e desfigurado quando levado a Ele.
Ainda, a construção onde Ele é a pedra principal, estará incompleta, o sacerdócio, do qual Ele é o Sumo Sacerdote, estará sem uma parte de seu complemento. A Noiva, da qual Ele é o Noivo, será desfigurada, a Nova Criação, da qual Ele é o Cabeça, será incompleta.
Isso é impossível imaginar.
O ensino do arrebatamento parcial precisa negar a totalidade da ressurreição dos crentes no arrebatamento. Já que os santos precisam estar preparados para serem arrebatados, logicamente nem todos os mortos em Cristo estavam preparados e morreram nesta condição, e então estes também não poderiam ser ressuscitados, uma vez que eles morreram em imaturidade espiritual.
O apostolo Paulo nos ensina que ''transformados seremos todos'', e ''e que todos os que dormem'' (1 Coríntios 15.51,52; 1 Tessalonicenses 4.14).
Não há fundamento bíblico para uma ressurreição parcial.
Outra confusão que os parcialistas fazem é com respeito ao ensino bíblico sobre os galardões. Estes são dados gratuitamente com Deus como recompensa pelo serviço fiel. Este ensino está muito claro no Novo Testamento (Apocalipse 2.10; Tiago 1.12; 1 Tessalonicenses 2.19; Filipenses 4.1; 1 Coríntios 9.25; 1 Pedro 5.4; 2 Timóteo 4.8).
O Novo Testamento não inclui o arrebatamento como recompensa pela vigilância, tal ensino parcialista faria os galardões obrigação legal da parte de Deus, em vez de presente de misericórdia.
O arrebatamento parcial confunde o ensinamento que distingui a Lei e a Graça. Se a posição parcialista estivesse correta, a posição do crente diante de Deus dependeria das suas obras, pois o que ele fez e as atitudes que ele desenvolveu seriam então a base de sua aceitação.
Somos aceitos por Deus somente na base da nossa posição em Cristo e não na nossa preparação para o arrebatamento.
A distinção entre Israel e Igreja passa a ser negada no arrebatamento parcial. É aqui que os parcialistas confundem as passagens bíblicas onde elas se aplicam diretamente á Israel e ao plano de Deus especifico para os judeus e as aplica á Igreja.
Trataremos sobre estas passagens ainda neste artigo.
Outro problema para a teoria do arrebatamento parcial é que uma vez que ela estivesse correta, a mesma colocaria parte da Igreja na Grande Tribulação, e tal coisa é impossível. Uma vez que um dos propósitos da Tribulação é de julgar o o mundo em preparação para o Reino que há de vir. A Igreja não precisa de tal julgamento, a não ser que a Morte de Cristo seja ineficaz.
A partir de tais considerações, acreditamos que a teoria do arrebatamento parcial não se sustenta biblicamente.
III- PASSAGENS PROBLEMÁTICAS:
Outro problema dos parcialistas é o uso incorreto de algumas passagens bíblicas para apoiar o arrebatamento parcial. À primeira vista, tais passagens parecem apoiar essa teoria, mas veremos estas mesmas passagens e entender onde elas se aplicam:
Em Lucas 21.36 diz: ''Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas cousas que têm que suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem.''
O contexto da passagem está tratando da Grande Tribulação, evento que a Igreja não passará por ela, e a referência principal no capítulo 21 de Lucas é o povo de Israel, portanto não se aplica á Igreja.
Os julgamentos da Grande Tribulação são as cousas das quais é preciso escapar (Lucas 21.34), isto é, o Dia do Senhor.
A Igreja tem ordens de estar vigilante (1 Tessalonicenses 5.6; Tito 2.13) sem que isso implique ser digna de participar do Arrebatamento.
Os parcialistas usam também a passagem de Mateus 24.41,42: ''Duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.''
Mateus 24 faz parte do contexto do sermão escatológico no monte das Oliveiras em conexão com Lucas 21 e Marcos 13. Sempre lembrando que os textos nestas passagens se aplicam diretamente aos judeus e aos gentios no período Tribulacional.
Aqui, podemos ter duas possibilidades, uma está ligada ao Arrebatamento, no sentido de:
''Uma vez que o dia do Arrebatamento é iminente, e o mesmo acontecerá em qualquer dia normal e ativo na humanidade, o uso das mulheres no moinho trabalhando nos dá essa idéia. E quando o Arrebatamento acontecer o crente será arrebatado (tomada) e o descrente será deixado para a Grande Tribulação. Portanto, mesmo que se aplique ao Arrebatamento, mas não se trata do arrebatamento parcial, mas que na transladação o salvo será tirado da terra e o impio será deixado.''
''A outra possibilidade desta mesma passagem, como ela está no contexto que o plano de Deus para Israel foi descrito pelo Senhor, quando chegar no período Tribulacional e no final deste período. O judeu convertido será deixado para a benção do Milênio e o judeu infiel será levado á julgamento.
Portanto, essa não é a perspectiva futura da Igreja.''
Outra passagem problemática é a de Hebreus 9.28:
''... aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.''
O uso da expressão ''aos que aguardam'' é usada aqui como sinônimo de ''crentes'' ou a ''Igreja'', já que isso é uma atitude normal daqueles que foram salvos pelo Senhor. Os crentes são os que ''aguardam o Salvador'' (Filipenses 3.20), ou esperam a ''bendita esperança'' (Tito 2.13).
Os que esperam por Ele são comparados aos que não esperam.
Essa passagem nos ensina que, da mesma forma que Cristo apareceu a primeira vez para tirar o pecado (Hebreus 9.26) e agora Está nos céus Intercedendo por nós (Hebreus 9.24), aparecerá novamente (Hebreus 9.28) para completar o trabalho da redenção.
Nisto, podemos concluir que, o mesmo grupo a quem Ele apareceu, e por quem Ele intercede no presente, será para aquele mesmo grupo que Ele aparecerá.
Temos também a passagem de 1 Coríntios 15.23:
''Cada um [...] por sua própria ordem.''
Essa passagem tem sido usado pelos parcialistas para ensinar a divisão em níveis para o crente na ressurreição da Igreja. Devemos lembrar que Paulo não está tratando de uma ordem da ressurreição da Igreja, mas sim das divisões ou os ''grupos'' dentro de todo o plano de ressurreição.
Tal plano inclui não só a Igreja, mas também os santos do Antigo Testamento e os mártires da Grande Tribulação.
Os parcialistas ainda usam Filipenses 3.11:
''Para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.''
Os parcialistas acreditam que Paulo estava duvidando do seu próprio arrebatamento. Se observarmos o contexto, tal teoria cai por terra, o versículo 11 retoma o versículo 8, onde o apóstolo revela que, por causa do valor superior do conhecimento de Cristo Jesus, ele abriu mão de tudo aquilo em que confiava para ''ganhar a Cristo'', e, tendo ''achado Cristo'', ''alcançar a ressurreição dentre os mortos''
A ressurreição, então, foi demonstrada como resultado de ''ganhar a Cristo,'' não como o resultado de se preparar para ser arrebatado.
Paulo revelou o segredo mais profundo do seu trabalho e sua devoção completa desde que ele encontrou Cristo na estrada para Damasco.
Vejamos agora 1 Timóteo 4.8:
''... mas também a todos quantos amam a sua vinda.''
Isto é usado pelos defensores do arrebatamento parcial para mostrar que deve ser assim. No entanto, devemos notar que não se tem em mente o sujeito do arrebatamento, mas sim a questão da recompensa.
O segundo advento foi criado por Deus para ser uma esperança purificadora (1 João 3.3). Por causa de tal purificação, uma nova vida é produzida em vista da expectativa do retorno do Senhor.
Assim, os que realmente ''amam a sua vinda'' experimentarão novo tipo de vida que lhes trará um galardão.
E a última passagem mal compreendida pelos parcialistas é a de 1 Tessalonicenses 1.10:
''E para aguardares dos céus o seu Filho [...] que nos livra da ira vindoura.''
Ainda 1 Tessalonicenses 4.13-18, junto com 1 Coríntios 15.51,52, que também são usadas pelos parcialistas para ensinar que quem não estiver preparado para o arrebatamento, encontrará o Senhor nas nuvens em Seu retorno á terra no Segundo Advento.
Essa posição coincide com a interpretação dos pós-tribulacionistas, que já demonstramos que não se apoia nas Escrituras.
Vemos que, usando estas passagens bíblicas, os parcialistas usam uma interpretação não coerente para apoiar essa posição. Uma vez que essa teoria não se apoia com a verdadeira doutrina e nem com a verdadeira exegese, deve ser rejeitada.
PRÓXIMO ARTIGO... O TRIBUNAL DE CRISTO.
FONTE: Manual de Escatologia.
AUTOR: John Dwight Pentecost.
EDITORA: Vida.